A extrema-direita terá um aumento no número de assentos nas próximas eleições para o Parlamento Europeu – que se realizarão de 6 a 9 de junho – segundo as sondagens mais recentes. No entanto, as duas famílias que reúnem os ultrapartidos chegam às eleições desunidas, pelo que a sua influência no Parlamento Europeu ainda está no ar. A incerteza aumentou devido ao rompimento do grupo Identidade e Democracia com a formação Alternativa para a Alemanha – favorita naquele país – devido aos comentários do seu líder em defesa das SS nazistas. Agora, Marine Le Pen (Rally Nacional) procura aliar-se à outra ultra família: os Conservadores e Reformistas Europeus, liderados pela italiana Giorgia Meloni. A extrema direita pode ganhar assentos, mas não influenciar? Esta é a principal reportagem da nova edição do ARTE Europa Semanal, o programa informativo produzido pela Arte que o EL PAÍS transmite semanalmente e que pode ser conferido no vídeo desta notícia.
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