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Nenhuma sequência dura para sempre. Tudo tem um fim. Richard Carapaz pôs fim a uma seca aparentemente interminável para os ciclistas latino-americanos. Em 2020, nenhum ciclista desta região havia vencido uma etapa do Tour de France. Muitos não conseguiram vencer, mas Carapaz finalmente alcançou uma vitória épica na Superdévoluy com sua medalha olímpica em Tóquio 2020.
Em duelo intenso com Simon Yates, Carapaz mostrou sua força na reta final e conquistou uma vitória significativa no cenário francês, algo que nenhum latino-americano havia conseguido em quatro edições. Em 2020, Miguel Ángel “Supermán” López também venceu a etapa 17 no Col de la Loze. Para Carapaz, o dia da sua vitória é inesquecível.
Uma ausência difícil de esquecer
O que é difícil de engolir, porém, é a sua ausência nas próximas Olimpíadas de Paris, em 2024. Carapaz, que conquistou o ouro em Tóquio 2020, não estará presente neste evento europeu. Segundo ele, isso se deve principalmente à Federação Equatoriana de Ciclismo (FEC), que o excluiu da competição.
Em nota de imprensa, Carapaz explicou os motivos da sua ausência: “Ainda estamos aprendendo sobre as fragilidades, mas o regulamento só foi publicado em março, quando houve divergências de pontos entre os atletas”. A FEC com base em critérios que favorecem o meu compatriota, independentemente de qualquer consideração justa e objetiva… parece destinada a excluir-me de Paris 2024 e a absolver o presidente da FEC de qualquer responsabilidade.”
Aos 30 anos, Carapaz queria defender o título olímpico em Tóquio 2020. Ele foi o primeiro equatoriano a ser coroado vencedor de uma corrida importante, o Giro d’Italia 2019, e subiu ao pódio no Tour de France e na Vuelta a España. No entanto, ele sofreu uma série de resultados negativos recentemente.
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