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No seu discurso final como presidente em 2020, Trump alertou que o seu movimento estava apenas começando e sugeriu que o melhor ainda estava por vir. Os analistas destacaram o perigo de subestimá-lo, especialmente depois da sua surpreendente vitória eleitoral anterior. Com Kamala Harris numa disputa acirrada, aumenta a possibilidade de Trump ser reeleito, o que poderá ter implicações significativas para a política internacional.
Rússia e Ucrânia
A relação de Trump com Putin e a sua posição em relação à NATO podem tornar a Europa e a Ucrânia vulneráveis à Rússia. As sanções e o apoio militar poderiam ser reduzidos, o que agravaria o conflito.
Europa
Trump poderá enfraquecer alianças como a NATO e prejudicar as relações com a UE, o que também poderá impactar países como a Espanha, particularmente em questões comerciais e de defesa.
Israel e Gaza
O regresso de Trump poderá significar apoio incondicional a Israel, complicando a paz no Médio Oriente e afectando a política dos EUA em relação aos países árabes.
China
Trump é conhecido pela sua posição dura em relação à China e o seu regresso poderá aumentar as tensões comerciais e impactar a economia global.
América latina
As duras políticas de imigração de Trump afectariam particularmente o México e outros países latino-americanos, enquanto a sua abordagem poderia transformar as relações bilaterais, especialmente com a Venezuela.
Ártico e mudanças climáticas
Prevê-se que Trump possa abandonar novamente o Acordo de Paris e promover a exploração de recursos no Ártico.
Em suma, um regresso de Trump traria mudanças significativas à escala global, afectando alianças, conflitos e a política internacional em geral.
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