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Ontem, o Brasil viveu uma montanha-russa olímpica em apenas duas horas: perdeu uma medalha, ganhou duas e quase quebrou recorde. Até sexta-feira, 9 de agosto de 2024, o país já havia conquistado 18 medalhas, mas alcançar os 21 pódios em Tóquio 2020 parecia uma tarefa difícil.
No sábado, a seleção brasileira de futebol feminino enfrenta os EUA na final, às 12h, enquanto a seleção feminina de vôlei briga pelo bronze contra a Turquia, às 12h15. Se tudo correr bem, o Brasil poderá chegar a 20 medalhas, mas chegar a 21 exigiria um resultado surpresa.
Além disso, outros atletas brasileiros com potencial para somar mais medalhas competirão no sábado:
- Laura Amaro levantando peso
- Isabela Abreu no pentatlo moderno
- Ana Paula Vergutz na corrida K1 500
- Valdenice Nascimento na prova C1 200, ambas na canoagem
Contando medalhas e focando no desempenho
Ney Wilson, diretor de esportes de alto rendimento do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), destacou a importância do número total de medalhas em relação ao número de medalhas de ouro. “A soma é mais relevante; “Um país pode ter poucas medalhas de ouro e ainda estar à frente de outro com muitas medalhas”, explicou.
O Brasil almejava uma posição entre 12º e 15º no quadro de medalhas. Embora ocupe o 17º lugar em medalhas de ouro, ocupa o 12º lugar no total de medalhas. Após os Jogos, o COB avaliará como alocar recursos entre as diferentes modalidades, levando em consideração o desempenho geral e a classificação para o torneio final.
Desafios e oportunidades futuras
As Olimpíadas de Tóquio 2020 foram um marco para o Brasil, que alcançou 21 pódios. Agora, em 2024, o país parisiense enfrenta novos desafios e oportunidades. O COB tem investido na melhoria do desempenho e no apoio aos atletas que demonstraram determinação e resiliência durante as competições.
Os últimos dias das Olimpíadas serão cruciais para que o Brasil busque aumentar seu número de medalhas e atingir seus objetivos.
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